terça-feira, 6 de julho de 2021

MOMENTO COM GAIA: Poesia em tempos de pandemia|50




Momento com Gaia/50


Por Janete Manacá


Esse projeto, de autoria da poeta Janete Manacá, nasceu em 16 de março de 2020, com a chegada da Pandemia causada pelo novo Covid-19. Por se tratar de algo até então desconhecido, muitas pessoas passaram a desenvolver ansiedade, depressão e síndrome de pânico. Com o desejo de propiciar a essas um “momento poético” no conforto dos seus lares, toda a noite é enviado, via WhatsApp, um áudio com poesias de sua autoria para centenas de pessoas do Brasil e de outros países. E estas são replicadas pelos receptores. Acompanhe o poema abaixo:




Para ouvir o PODCAST clique AQUI.

Contradição


fomos enterrados vivos

numa cidade de concreto

com construções verticais


fecharam a janela 

para não entrar poeira

impediram a visita do sol


derrubaram as árvores da cidade

invadiram as florestas

mataram o curso dos rios


restou a sombra dos postes

com pessoas disputando lugar

para em meio ao calor respirar


cortaram o pé de manga

com seus frutos generosos

para não sujar o quintal


dizem que é evolução

toda essa destruição

inconsciência, devastação


as lágrimas preservadas hoje

inundarão seu corpo chão

por relegar a missão de guardião




sábado, 3 de julho de 2021

HOJE TEM CIRANDA DE DEUSAS: LEITURAS POÉTICAS!!

 



UMA CIRANDA DE DEUSAS: LEITURAS POÉTICAS/V

 

Uma Ciranda de Deusas – círculo perfeito, símbolo feminino de proteção – é uma ação literária do Projeto Enluaradas com o desejo poético de divulgar autoras de diversos coletivos literários e ainda convidá-las a conhecer as várias ações que o Movimento Literário Enluaradas vem executando desde Janeiro de 2021, sob a coordenação das poetas parceiras enluaradas e cirandeiras Patricia Cacau e Marta Cortezão. Ainda informamos que o Enluaradas está recebendo inscrições para a Coletânea Enluaradas II: uma Ciranda de Deusas. Para consultar o edital é só clicar AQUI.




O evento de hoje, 03/07, SÁBADO, às 19h (Brasília), será transmitido, AO VIVO, pelo canal do Youtube Banzeiro Conexões (logo após a VII Tertúlia Virtual, às 17h30) e contaremos com a participação das autoras Deusas Enluaradas e Cirandeiras da Poesia:

Dani Espíndola  poeta, tradutora e professora de língua inglesa e portuguesa. Em 2020, lançou seu e-book de poesia chamado “TANTO FIZ QUE DEU POEMA” (download gratuito) e publicou cerca de 300 poemas em suas redes sociais. Atualmente, dedica-se à escrita de seu novo livro de poemas, prosa-poética e microcontos.

Dorlene Macedo – nascida em Independência / CE – Brasil. É Fonoaudióloga. Membro Acadêmica da ALB – Academia de Literatura Brasil, poetisa, escreve poemas  em vários estilos e participou de várias antologias, escreve desde criança. Site: dorlenemacedopoemas.com.br 

Glafira Menezes Corti – professora paulistana, membro do Coletivo São Paulo de Literatura e da Academia Contemporânea de Letras. Atua voluntariamente como palhaça Pitanga, oficineira de escrita/ leitura e contadora de histórias. Tem três livros publicados “Tamborilando com Letras”, “Pra Você” e o infantil “Eu fizio porque quizio”.

Isa Corgosinho – de Brasília/DF, é professora universitária aposentada, poeta. Mestre e doutora em Teoria Literária pela UnB/Universitàdi Roma – Sapienza. Tese sobre Italo Calvino e autora de artigos e ensaios sobre literatura nacional e italiana. Escreve poemas desde 2003. Participou da Coletânea Colheita 5 – Celeiro Literário Brasiliense, Leia-me. (editoraArts Letras, 2020). Coletânea enluaradas I, 2021. Livro Memórias da pele.Mulherio das letras, Coleção III, (Vienas abertas, 2021)

Maria da Paz Farias – É mãe de Amanda e Servidora Pública do Judiciário Federal, com formação em Direito e pós-graduação em Direito Social. Cearense, nascida no Sertão do Ceará, reside em São Paulo desde 1992. Gosta de escrever por hobby.

Marta Cortezão – amazonense radicada em Segóvia/ ES, é escritora, poeta, ativista cultural, professora, tradutora. Mantém o blog https://feminarioconexoes.blogspot.com. Participou de diversas antologias/revistas nacionais e internacionais. Livros de poesia “Banzeiro manso” e “Amazonidades Poéticas – Cultura e Identidade” (no prelo).

Nossa Ciranda de Deusas reverenciará, através de leituras poéticas, as autoras de diversos coletivos femininos nacionais e internacionais, como Enluaradas, Mulherio das Letras Nacional, Mulherio das Letras Espanha, Ceará, Rio Grande do Sul, entre outrosMar Becker (poema ”À pouca voz”), Tatiana Cruz (poema “Desencaminhamentos”), Samantha Abreu (poema “O amor no sufoco do mundo”), Maria Paraguaya (poema "Etnocídio"), Sharlene Serra (poema “Mantra da Lua”), Raimunda Martins (“Conversa com Poeta”), Anita Santana (poema “Passeio”), Edna Lago (poema "Encontro")Isis Santana (poema "Saldo positivo"), Cris Arantes (poema "Maneiras de amor"), Thais Matarazzo (poema “Meu segredo?”), Meg Cruz (poema "Túnel do Tempo"), Nara Fontes (poema “Marias do mundo"), Noélia Ribeiro (poema “Amantes”), Nilva Souza (poema “Despedida”), Janine Carvalho (poema “Amor”), Marta Cortezão (poema “Só dá Ela”), Patrícia Cacau (poema “Frustração”), Vânia Clares (poema “Alternâncias”) e Maria Elizabeth Candio (poema "Essência").

Contamos com a sua especial presença para fazer girar esta Ciranda de Deusas através da arte da Poesia. Esta Ciranda é nossa! Visite o canal Banzeiro Conexões, inscreva-se e ative as notificações para não perder esta e nem as próximas cirandas poéticas!


quinta-feira, 1 de julho de 2021

MOMENTO COM GAIA: Poesia em tempos de pandemia|49




Momento com Gaia/49


Por Janete Manacá


Esse projeto, de autoria da poeta Janete Manacá, nasceu em 16 de março de 2020, com a chegada da Pandemia causada pelo novo Covid-19. Por se tratar de algo até então desconhecido, muitas pessoas passaram a desenvolver ansiedade, depressão e síndrome de pânico. Com o desejo de propiciar a essas um “momento poético” no conforto dos seus lares, toda a noite é enviado, via WhatsApp, um áudio com poesias de sua autoria para centenas de pessoas do Brasil e de outros países. E estas são replicadas pelos receptores. Acompanhe o poema abaixo:



Para ouvir o PODCAST clique AQUI.


Displicente


à beira da estrada

faceira estava ela

branca como a neve


os transeuntes apáticos

envoltos em suas aflições

sequer a enxergava


com seu sorriso gracioso

contagiava quem a via

tão dada, tão entregue


mesmo sem ser notada

com sua reluzente luz

em meio ao ruído pesado


era grata a terra que a germinara

vencera as intempéries da vida

e em meio ao desprezo desabrochara


dos seus empoeirados galhos

a cada dia nascia uma flor

que perfumava o seu trajeto


mas você sempre apressado

irritado, mal-humorado

não percebia que era presenteado




Leitura de Lâminas da Mãe Terra para os Ciclos Lunares


(Lua Minguante, de 01 a 09/07)/22


Por Ana Luzia de Oliveira


Mingua, mas continua iluminando!

 



Violeta. Essa danadinha vem sempre pegar no nosso calo! Qual é? Perdoar! Se só de ouvir a palavra muita gente já se arrepia, imagina ser o sujeito da ação? Ou, quem sabe, predicado da frase? Ou talvez estar nas duas posições ao mesmo tempo? Eu me perdoo. Pareceu fácil para alguém? Nem sempre é. Perdoar é revisitar mágoas e, mesmo que seja para mandá-las embora, às vezes é difícil chegar até lá para desamarrar os laços. Sim, porque mágoas criam vínculos, às vezes os únicos vínculos que temos com pessoas e situações que deveríamos deixar partir, mas não conseguimos. Apego. Mesmo que seja à dor, porque, afinal de contas, ela ocupa tanto espaço, não é? Se ela se for, o que fazemos com o vazio que fica no lugar? Posso dar uma sugestão? Que tal preencher com amor próprio? Fomos acostumados a relacionar erro e castigo. Mas durante quanto tempo devemos nos castigar, castigar o outro ou deixar que nos castiguem para finalmente “quitarmos” a dívida? É isso, o perdão dá quitação. E tem uma hora que devemos abrir mão do lugar de credor ou de devedor para que possamos viver em equilíbrio interna e externamente. Eu te perdoo. Eu me perdoo. Por favor, me perdoe.

 

Mas é assim, pra já?

 

Pão de Açúcar. Este querido também já nos visitou! Não, não precisa ser de imediato. Perdoar talvez precise ser um processo com várias etapas. Perdoar pequenas coisas, aceitar outras, amadurecer, compreender, curar feridas. Tudo isso leva tempo. E está aí o Pão de Açúcar para ser nosso personal trainer do perdão. Não desanime, diz ele. Não desista! Não se apresse tanto, também. Não deixemos que a ansiedade nos impeça de enxergar e de valorizar os pequenos passos que foram dados, os progressos que foram feitos. Sejamos generosos e gentis não apenas com o outro, mas também conosco. Merecemos isso! respeitemos o nosso ritmo e vamos dar ao outro um voto de confiança para que ele possa caminhar também no ritmo dele. Enfim, chegará o dia em que poderemos todos dizer: Eu te perdoo. Eu me perdoo. Por favor, me perdoe.


Aho Mitakwye Oyassin! Obrigada por todas as minhas relações, Ana Luzia Oliveira.


Sobre o Oráculo Lâminas da Mãe Terra


As Lâminas da Mãe Terra são um oráculo formado por frequências que foram intuídas, apresentando-se em imagem, nome e funcionalidade, representados por Ana Amélia Moura, Ana Luzia Oliveira e Neysi Oliveira, em processo de canalização. 

Suas cartas podem ser interpretadas por seus significados arquetípicos e, também, podem ser tomadas por frequências que nos auxiliam naquilo a que se propõem ativamente.



Sua leitura destina-se a fins terapêuticos e de autoconhecimento, para ampliar a consciência das dinâmicas que existem em nossas vidas e dos recursos que temos para solucionar as questões que se apresentam.


 

sábado, 26 de junho de 2021

HOJE TEM CIRANDA DE DEUSAS: LEITURAS POÉTICAS!!




 

UMA CIRANDA DE DEUSAS/IV: LEITURAS POÉTICAS

 

Uma Ciranda de Deusas – círculo perfeito, símbolo feminino de proteção – é uma ação literária do Projeto Enluaradas com o desejo poético de divulgar autoras de diversos coletivos literários e ainda convidá-las a conhecer as várias ações que o Movimento Literário Enluaradas vem executando desde Janeiro de 2021, sob a coordenação das poetas parceiras enluaradas e cirandeiras Patricia Cacau e Marta Cortezão. Ainda informamos que o Enluaradas está recebendo inscrições para a Coletânea Enluaradas II: uma Ciranda de Deusas. Para consultar o edital é só clicar AQUI.




O evento de hoje, 26/06, SÁBADO, às 18h (Brasília), será transmitido, AO VIVO, pelo canal do Youtube Banzeiro Conexões e contaremos com a participação das autoras Deusas Enluaradas e Cirandeiras da Poesia:

Amanda Pereira Santos  escritora, bacharela em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda (UFG) e especialista em Influência Digital: Conteúdo e Estratégia (PUCRS). Também é Acadêmica Imortal Vitalícia da Academia Internacional Mulheres das Letras e Membra da Academia Internacional de Literatura Brasileira.

Cristiane de Mesquita Alves Doutora em Comunicação, Linguagens e Cultura (UNAMA/ Bolsista Prosup/CAPES). Professora Adjunta de Literatura Hispanófona do ILC/UFPA. Autora de livros acadêmicos e o de poesias Riscos de Mulher (Ed. Todas as Musas).

Elizabete Nascimento – Doutora em Estudos Literários pela Universidade do Estado de Mato Grosso/ PPGEL- UNEMAT. Autora de livros, com participação em diversas coletâneas literárias (poesia) e Membro do grupo de Pesquisa: Poética Contemporânea de Autoria Feminina do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, UNIR/Universidade de Rondônia.

Liana Timm – Artista multimídia, poeta, arquiteta e designer brasileira. Transita pelas artes visuais, literatura, artes cênicas e música. Tem participação em 44 publicações + 18 livros individuais de poesia + 18 textos de dramaturgia em coautoria. Dirige a TERRITÓRIO DAS ARTES editora e produtora cultural.

Marta Cortezão – amazonense radicada em Segóvia/ ES, é escritora, poeta, ativista cultural, professora, tradutora. Mantém o blog https://feminarioconexoes.blogspot.com. Participou de diversas antologias/revistas nacionais e internacionais. Livros de poesia “Banzeiro manso” e “Amazonidades Poéticas – Cultura e Identidade” (no prelo).

Rita Queiroz – Natural de Salvador, Bahia, Brasil. Professora, poeta, escritora. Autora de 5 livros de poemas e 1 de contos para o público adulto, 5 livros para o público infantojuvenil, organizadora de 9 coletâneas. Integra os seguintes coletivos: Confraria Poética Feminina, Mulherio das Letras, Confraria Ciranda Poetrix e Caliib, além das seguintes academias: AVAL, AILB, AIML, AALIBB, NAISLA, AILAP e ACILBRAS.

Nossa Ciranda de Deusas reverenciará, através de leituras poéticas, as autoras de diversos coletivos femininos nacionais e internacionais, como Enluaradas, Confraria Poética (Salvador / BA), Mulherio das Letras Nacional, Mulherio das Letras Espanha, Pará, Rio Grande do Sul, Mato Grosso: Débora Cançado (poema ”O tempo não volta nunca mais”), Paloma Bernardino Braga (poema “Produto Artesanal”), Bruna Kalil Othero (poema “Através”), Larissa Campos (poema sem título), Josy Santos (poema “Madre”), Juliana Gomes Nogueira (“Lírios”), Marcela Soares (poema “Leito”), Rejane Aquino [in memoriam] (poema "Prisão")Luciene Carvalho (poema "Tá feita"), Nic Cardeal (poema "Anatomia"), Cristina Alexandre Rodrigues (poema “A pele do verso”),  Patrícia Cacau (poema "Eu e o medo"), Divanize Carbonieri (poema, “Interrompida"), Bibiana Danna (poema “Linha do tempo”), Ale Heidenreich (poema “Afronta”), Angela Dondoni (poema “O vento”), Vânia Alvarez [in memoriam] (poema “Gotas de inferno”), Neli Germano (poema “LVII 57”), Maria Alice Bragança (poema “Infância”), Cátia Castilho Simon (poema "Agruras") e Mariam Pessah (poema “Elegia da pedra”). 

Contamos com a sua especial presença para fazer girar esta Ciranda de Deusas através da arte da Poesia. Esta Ciranda é nossa! Visite o canal Banzeiro Conexões, inscreva-se e ative as notificações para não perder esta e as próximas cirandas poéticas!


sexta-feira, 25 de junho de 2021

MOMENTO COM GAIA: Poesia em tempos de pandemia|48




Momento com Gaia/48


Por Janete Manacá


Esse projeto, de autoria da poeta Janete Manacá, nasceu em 16 de março de 2020, com a chegada da Pandemia causada pelo novo Covid-19. Por se tratar de algo até então desconhecido, muitas pessoas passaram a desenvolver ansiedade, depressão e síndrome de pânico. Com o desejo de propiciar a essas um “momento poético” no conforto dos seus lares, toda a noite é enviado, via WhatsApp, um áudio com poesias de sua autoria para centenas de pessoas do Brasil e de outros países. E estas são replicadas pelos receptores. Acompanhe o poema abaixo:



Para ouvir o PODCAST clique AQUI.


Divindades


rugas salientes sobre a face

denotavam o passar do tempo

no altar, vela acesa, fé, oração


casa simples, chão batido

vastos canteiros de ervas

refúgio de sofredores


árvores frondosas no quintal

raízes exuberantes

trançavam os cabelos da terra


pessoas de vários lugares

cercavam a humilde casa

para aliviar corpo e alma


insônia, irritabilidade, ventre virado

cobreiro, verminose, arca caída

males físicos e espirituais


no fogão de lenha a água fervia

chá, unguentos, banho e garrafada

medicina caseira, reza cantada


benzedeiras são divindades 

mulheres longevas, dedicação

elo de cura, amor e devoção




quinta-feira, 24 de junho de 2021

Leitura de Lâminas da Mãe Terra para os Ciclos Lunares




(Lua Cheia, de 24/06 a 01/07)/21


Por Ana Luzia de Oliveira


Lua Cheia, ela chegou com tudo para iluminar!

 




Gorgeio. E que essa luz ilumine também as nossas comunicações! Este lindo pássaro cantor diz que precisamos aprender a nos comunicar com o mundo. E o que é mesmo a comunicação? Só falar? Apenas ouvir? Na verdade, comunicação é bem mais do que isso, ela só se completa quando o outro nos compreende. Precisamos, sim, falar com clareza, verdade e gentileza, aquilo que temos a dizer, livre de jogos de poder e subjetividades. Assertividade e sinceridade não precisam vir acompanhadas de agressividade e crueldade. Na verdade, é justamente o contrário. Em vez de apontar dedos pelo que o outro fez, precisamos verbalizar o que nós sentimos em relação a isso. Só podemos dar conta da nossa percepção e intensão, não devemos e não podemos elucubrar a percepção e intensão do outro. Busquemos a expressão do nosso eu de dentro para fora, não de fora para dentro, para que a comunicação seja feita de forma eficiente e precisa. Mas que além da boca, saibamos abrir também nossos ouvidos. Mas não é só para ouvir, é para, de fato, escutar. Uma escuta atenta, respeitosa aberta, sem conclusões pré-estabelecidas. Só assim permitimos que a comunicação se dê em nós também.

 

E, mesmo da noite mais escura, vem sempre a aurora antes do raiar do dia.

 

Aurora. E não podia ter ninguém melhor para nos ajudar neste momento, em que as comunicações precisam prosperar, do que Aurora. Essa frequência leve atua intensamente na nossa inspiração, na abertura de ideias. O que antes não conseguíamos enxergar, ela nos ajuda a ver. Os caminhos que antes estavam fechados, ela nos ajuda a abrir. O que ainda não sabíamos como fazer, ela nos dá a criatividade para elaborar. Ela é aquela que nos oferece uma segunda oportunidade e protege os nossos sonhos para que sejam bons e realizáveis. Sigamos juntos até o raiar do dia!



Aho Mitakwye Oyassin! Obrigada por todas as minhas relações, Ana Luzia Oliveira.


Sobre o Oráculo Lâminas da Mãe Terra


As Lâminas da Mãe Terra são um oráculo formado por frequências que foram intuídas, apresentando-se em imagem, nome e funcionalidade, representados por Ana Amélia Moura, Ana Luzia Oliveira e Neysi Oliveira, em processo de canalização. 

Suas cartas podem ser interpretadas por seus significados arquetípicos e, também, podem ser tomadas por frequências que nos auxiliam naquilo a que se propõem ativamente.



Sua leitura destina-se a fins terapêuticos e de autoconhecimento, para ampliar a consciência das dinâmicas que existem em nossas vidas e dos recursos que temos para solucionar as questões que se apresentam.


Feminário Conexões, o blog que conecta você!

VOZES QUE ROMPEM SILÊNCIOS, POR HELIENE ROSA

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