(Lua Minguante, de 01 a 09/07)/22
Mingua, mas continua iluminando!
Violeta. Essa danadinha vem sempre pegar no
nosso calo! Qual é? Perdoar! Se só de ouvir a palavra muita gente já se
arrepia, imagina ser o sujeito da ação? Ou, quem sabe, predicado da frase? Ou
talvez estar nas duas posições ao mesmo tempo? Eu me perdoo. Pareceu fácil para
alguém? Nem sempre é. Perdoar é revisitar mágoas e, mesmo que seja para mandá-las
embora, às vezes é difícil chegar até lá para desamarrar os laços. Sim, porque
mágoas criam vínculos, às vezes os únicos vínculos que temos com pessoas e
situações que deveríamos deixar partir, mas não conseguimos. Apego. Mesmo que
seja à dor, porque, afinal de contas, ela ocupa tanto espaço, não é? Se ela se
for, o que fazemos com o vazio que fica no lugar? Posso dar uma sugestão? Que tal
preencher com amor próprio? Fomos acostumados a relacionar erro e castigo. Mas durante
quanto tempo devemos nos castigar, castigar o outro ou deixar que nos castiguem
para finalmente “quitarmos” a dívida? É isso, o perdão dá quitação. E tem uma
hora que devemos abrir mão do lugar de credor ou de devedor para que possamos
viver em equilíbrio interna e externamente. Eu te perdoo. Eu me perdoo. Por favor,
me perdoe.
Mas é
assim, pra já?
Pão de
Açúcar. Este querido também já nos visitou! Não, não precisa ser de
imediato. Perdoar talvez precise ser um processo com várias etapas. Perdoar pequenas
coisas, aceitar outras, amadurecer, compreender, curar feridas. Tudo isso leva
tempo. E está aí o Pão de Açúcar para ser nosso personal trainer do perdão. Não
desanime, diz ele. Não desista! Não se apresse tanto, também. Não deixemos que
a ansiedade nos impeça de enxergar e de valorizar os pequenos passos que foram
dados, os progressos que foram feitos. Sejamos generosos e gentis não apenas
com o outro, mas também conosco. Merecemos isso! respeitemos o nosso ritmo e
vamos dar ao outro um voto de confiança para que ele possa caminhar também no
ritmo dele. Enfim, chegará o dia em que poderemos todos dizer: Eu
te perdoo. Eu me perdoo. Por favor, me perdoe.
Sobre o Oráculo Lâminas da Mãe Terra
As Lâminas da Mãe Terra são um oráculo formado por frequências que foram intuídas, apresentando-se em imagem, nome e funcionalidade, representados por Ana Amélia Moura, Ana Luzia Oliveira e Neysi Oliveira, em processo de canalização.
Suas cartas podem ser interpretadas por seus significados arquetípicos e, também, podem ser tomadas por frequências que nos auxiliam naquilo a que se propõem ativamente.
Sua leitura destina-se a fins terapêuticos e de autoconhecimento, para ampliar a consciência das dinâmicas que existem em nossas vidas e dos recursos que temos para solucionar as questões que se apresentam.
que sábias palavras, Aninha! naó conselhos fúteis, mas ainda ensinando como fazer. Isso sim! obrigada pela disposição em sempre ajudar.
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