domingo, 11 de abril de 2021

Leitura de Lâminas da Mãe Terra para os Ciclos Lunares


 

(Lua Nova, de 11/04 a 19/04)/09


Por Ana Luzia de Oliveira


Sobre o Oráculo Lâminas da Mãe Terra


As Lâminas da Mãe Terra são um oráculo formado por frequências que foram intuídas, apresentando-se em imagem, nome e funcionalidade, representados por Ana Amélia Moura, Ana Luzia Oliveira e Neysi Oliveira, em processo de canalização. 


Suas cartas podem ser interpretadas por seus significados arquetípicos e, também, podem ser tomadas por frequências que nos auxiliam naquilo a que se propõem ativamente.

  


Sua leitura destina-se a fins terapêuticos e de autoconhecimento, para ampliar a consciência das dinâmicas que existem em nossas vidas e dos recursos que temos para solucionar as questões que se apresentam.

 

E a Lua se reNova! 

 E nos chama para a renovação daquilo que já está pronto em nós para ir, preservando-se o que é essencial.

 


Mandacaru. O cacto está protegido pelos espinhos, mas conserva o coração intacto no interior. Podemos enfrentar as situações que nos desafiam e as pessoas que nos magoam com todos os recursos que possuímos, mas devemos ficar atentos para que o nosso coração se preserve e não percamos nossa essência. ReNovar é uma escolha entre tudo o que queremos manter e aquilo que devemos deixar ir para que o novo tenha espaço para chegar. E na luta contra o que queremos enfrentar, devemos ter cuidado para que não nos tornemos nossos próprios antagonistas. Posicionar-se é importante, o bom combate é saudável, mas a sustentabilidade é essencial, tanto do nosso próprio ser, como do ambiente em que queremos viver. Tenhamos cuidado com os nossos próprios espinhos.

 

O que fica? O que vai? O que vem?

 

Desapego. Não temos a maior parte dessas respostas, por isso temos que nos ater apenas ao que podemos fazer, para não nos perdermos em delírios, nem criarmos fantasmas que nos atormentem. O primeiro olhar deve ser sempre para o que realmente importa, a essência sem a qual nos desfiguramos. O restante é prescindível. Toda a vida à nossa volta se reconstrói diariamente. Se há perda e morte em algo que vai, há ganho e vida no novo que chega. Este é o ciclo da vida, da natureza e do Universo e lutar contra ele só nos desgasta. Desapegar não é se livrar da essência e, sim, deixar desprender aquilo que a deturpa. Abrir mão de controlar o resultado é talvez o maior desapego que experimentamos. E a descoberta de que não temos respostas para tudo é o desafio do autoconhecimento e do curso da vida. Entreguemo-nos ao fluxo do ir e vir da Energia Universal confiantes apenas que a nossa essência será preservada em nossos corações!

Aho Mitakwye Oyassin! Obrigada por todas as minhas relações, Ana Luzia Oliveira.

 


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